Os historiadores apontam para a presença dos primeiros protestantes
no Brasil a partir de 1555, com as invasões francesas. No século
XVII retornaram com os holandeses, mas nenhuma dessas duas vindas
deixou marcas significativas. Se abstrairmos das formas de religiosidade
indígena e das religiões africanas entradas com os escravos, o Brasil colonial
desenvolveu-se, do ponto de vista religioso, como essencialmente
católico.1
O primeiro grupo mais expressivo de protestantes a entrar no
Brasil e estabelecer-se em definitivo foi o dos luteranos, que, a partir de
1819, e em especial depois de 1824, vieram como imigrantes alemães.
Sempre representaram, porém, uma minoria absoluta dentro da
sociedade brasileira, e assim continua até hoje. Há dados que apontam
para 1.300.000 na atualidade. Mas esse número, provavelmente, é exagerado.
O luteranismo está dividido em duas igrejas2
, e a maior delas, a Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil (IECLB), algumas
vezes é apresentada como composta por 1.000.000, e até por 1.200.000
membros3
, e a outra, a Igreja Evangélica Luterana do Brasil (IELB), apresenta
em seu site na internet o número de 217.645 membros4
. Com isso,
se chegaria a, no mínimo, 1.200.000, mas a IECLB realizou há alguns
anos um censo, e só conseguiu localizar, de fato, algo como 700.000
membros. Por isso, deve-se partir do pressuposto de que existem hoje no
Brasil não mais de 1.000.000 de luteranos.
O censo demográfico realizado pelo IBGE no ano 2000 indica
para o Brasil um total de 170.000.000 habitantes5
. Os luteranos representariam,
assim, apenas 0,58% da população brasileira. Mas eles não só
constituem um percentual muito baixo em relação ao total da população:
também entre os próprios protestantes brasileiros eles são uma minoria.
Admitido que haja em torno de 23.000.000 de protestantes no país6
, perfariam
apenas 4,3% desse total7
.
Às vezes, porém, informações veiculadas pela imprensa dão a
impressão de que sua importância sociocultural, e até política, é proporcionalmente
bem maior do que sua participação percentual na população.
Segundo dados levantados em 2000, a quarta universidade entre
todas as universidades brasileiras em termos de número de alunos (e a
terceira entre as particulares) chama-se Universidade Luterana do Brasil
(ULBRA), cuja mantenedora é uma comunidade ligada à IELB.
O judô é um esporte de origem japonesa do século XVII. É considerado uma arte marcial e pode ser praticado tanto por homens quanto mulheres. Não há objetos para essa prática, apenas o uso do próprio corpo. É necessário, entretanto, que haja uma vestimenta adequada. O nome de tal vestimenta é judogui e é composto por três peças: Um casaco, de nome wagui, uma calça, de nome shitabaki, e uma faixa, de nome obi. O objetivo principal dessa prática, como modalidade esportiva, a conquista de pontos, feita ao levar o oponente ao chão e imobilizá-lo, fazendo com que suas costas ou seus ombros permaneçam tocando o tatame durante 30 segundos. O judô atualmente é uma modalidade dos Jogos Olímpicos. A entidade de âmbito global responsável pela promoção e fiscalização e eventos, bem como a manutenção de regras desse esporte é a IJF, Federação Internacional de Judô. As faixas do judô As chamadas graduações do judô consistem na classificação do judoca de acordo com seu desempenho físico e pessoa...
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